A arte de brincar na segunda infância

suas contribuições e desafios no processo de ensino-aprendizagem

  • Ana Carolina Vieira de Sousa
  • Nádia Aparecida Gonzaga Andrade
Palavras-chave: Atividades lúdicas, Múltiplas inteligências, Pré-escola

Resumo

Para Friedmann (2012), antes mesmo de iniciarem pesquisas, observações e estudos sobre o brincar, evidências apontam que esta atividade já existia desde os primórdios da humanidade. De forma ampla, o brincar envolve toda ação lúdica, ou seja, uma brincadeira ou um jogo, com ou sem um brinquedo específico. Classificado como um recurso didático que desempenha um papel cujo resultados na educação infantil ganham espaço por sua eficácia, a ludicidade tem sido assertiva à pratica de ensino-aprendizagem; desde que utilizada com materiais e planejamento que garantam tal qualidade (FUKUI; MODESTO; SILVA, 2020).

Outro critério avaliado foi o desenvolvimento das múltiplas inteligências. Segundo Altenhofen e Salvani (2019), a teoria das Múltiplas Inteligências, do psicólogo Howard Gardner (1998), aponta que o indivíduo possui em si não apenas uma inteligência, mas sim um conjunto de inteligências independentes, contudo interagindo simultaneamente entre si. São elas: linguísticas, lógico-matemática, espacial, musical, sensorial e sinestésico-corporal, naturalista e pessoal (interpessoal e intrapessoal).

Portanto, esta pesquisa tem como objetivo compreender as atividades lúdicas como uma ferramenta facilitadora para o processo de ensino-aprendizagem, no desenvolvimento das inteligências múltiplas, dos saberes e na construção do conhecimento dentro do ambiente escolar.

Biografia do Autor

Ana Carolina Vieira de Sousa

Acadêmica do curso de Bacharelado em Psicologia do Centro Universitário do Vale do Araguaia

Nádia Aparecida Gonzaga Andrade

Docente orientador no Centro Universitário do Vale do Araguaia

Publicado
2020-11-28