ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ÀS IDOSAS COM LINFEDEMA: UM PROTOCOLO DE REVISÃO DE ESCOPO

  • Alinne Gama Universidade Federal da Paraiba
  • Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi Universidade Federal da Paraíba
  • Liliane Santos Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Jucelia Morais de Lima Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)
  • Wender Gonçalves Coêlho Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)
  • Alisséia Guimarães Lemes Universidade Federal de Mato Grosso no Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
  • Gilka Paiva Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)
Palavras-chave: Linfedema; Pessoa idosa; Enfermeiros.

Resumo

Objetivo: Mapear estudos na literatura sobre as estratégias do enfermeiro no atendimento à idosa com linfedema em decorrência ao câncer de mama. Métodos: Trata-se de um protocolo de revisão de escopo, que será guiado pelas diretrizes do Manual do Instituto Joanna Briggs (JBI). Serão considerados estudos que analisaram as estratégias adotadas pelos enfermeiros para o atendimento da idosa com linfedema pelo câncer de mama, publicados em inglês, português ou espanhol, no período de 2018 a 2023, selecionados na MEDLINE, Web of Science, Scopus, LILACS, bem como os estudos localizados no Google Scholar, a partir da estratégia de busca “aged” OR “old-aged” OR “eaderly” OR “elder” OR “elderlies” AND “lymphedema” OR “lymphedemas” OR “breast cancer” AND “nursing” OR “nurse” OR “nurses”. Os dados serão apresentados em tabelas, quadros, fluxograma, e de forma descritiva, conforme o checklist do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA-ScR). O presente protocolo foi registrado na plataforma Open Science Framework (https://osf.io/7gwbp). Considerações finais: identificar o cenário das estratégias utilizadas pelo profissional enfermeiro diante do atendimento da idosa com linfedema.

 

Descritores: Linfedema; Pessoa idosa; Enfermeiros.

Biografia do Autor

Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira. Doutora em Enfermagem Geral e Especializada pela Universidade de São Paulo (USP). Docente no Programa de Mestrado Profissional em Gerontologia da Universidade Federal da Paraíba. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

Liliane Santos, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem Psiquiátrica pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. 

Jucelia Morais de Lima, Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)

Enfermeira. Mestranda em Gerontologia pela Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB). Barra do Garças, Mato Grosso, Brasil.

Wender Gonçalves Coêlho, Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)

Enfermeiro. Mestrando em Gerontologia pela Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB). Docente no Centro Universitário do Vale do Araguaia (UNIVAR). Barra do Garças, Mato Grosso, Brasil.

Alisséia Guimarães Lemes, Universidade Federal de Mato Grosso no Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

6Enfermeira. Doutora em Ciências pelo Programa de Enfermagem Psiquiátrica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP – USP). Docente na Universidade Federal de Mato Grosso no Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA). Barra do Garças, Mato Grosso, Brasil.

Gilka Paiva, Universidade   Federal   da   Paraíba (UFPB)

Médica Ginecologista. Doutora em ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Docente no Programa de Mestrado Profissional em Gerontologia (PMPG) da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Publicado
2023-12-27
Seção
Ciências da Saúde