Benefícios da dança como recurso terapêutico em uma criança com síndrome de Down

  • Hélita Barbosa Lima Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)
  • Abel Pompeu de Campos Junior Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)
  • Natália Isabele Macedo Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)
  • Daianne Camargos da Silva Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)
  • Bruno Fernando Cruz Lucchetti Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)
Palavras-chave: Dançaterapia, Fisioterapia, Reabilitação motora

Resumo

A dança tem sido um recurso muito utilizado para trabalhar o desenvolvimento motor em crianças, em alguns casos crianças com Síndrome de Down (SD). O presente estudo teve a finalidade de avaliar os benefícios da dança como um recurso terapêutico para a reabilitação de uma criança com SD. Tratando-se de um estudo de caso, qualitativo. Participou do estudo uma criança do sexo feminino, de dois anos de idade com SD, que foi submetida a aulas de dança. Foi aplicado um questionário que interrogou sobre os benefícios alcançados para as profissionais que a atendem. Em relação aos benefícios e evoluções alcançados pela criança, todas as profissionais afirmaram melhoras em vários aspectos e acreditam que a dança é um recurso terapêutico eficaz na reabilitação de crianças com S.D. Os resultados alcançados foram satisfatórios, trazendo para o nosso campo de atuação uma estratégia para otimizar o tratamento de pacientes com SD.

Biografia do Autor

Hélita Barbosa Lima, Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)

Acadêmica do curso de Fisioterapia da Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR). Barra do Garças/MT, Brasil.

Abel Pompeu de Campos Junior, Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)

Docente da UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Mestre em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Triângulo (Unitri). Especialista em Docência na Saúde pela Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEnf/UFRGS). Especialista em Acupuntura pelo Instituto de Acupuntura e Homeopatia (IBRAHO). Especialista em Saúde Pública pelo Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da Saúde (CEDAS). Especialista em Docência no Ensino Superior pela UNIVAR. Especialista em MBA em Gestão Estratégica pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Bacharel em Administração pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e em Fisioterapia pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste).

Natália Isabele Macedo, Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)

Docente da UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Especialista em Auditoria e Gestão em Serviços de Saúde pela Faculdades Integradas do Vale do Ivaí (FIVALE). Especialista em Saúde pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). Bacharel em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Daianne Camargos da Silva, Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)

Docente da UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Especialista em Saúde Pública pela UNOPAR. Especialista em Docência do Ensino Superior e Bacharel em Fisioterapia pela UNIVAR.

Bruno Fernando Cruz Lucchetti, Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR)

Docente da UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Doutorando em Ciências Fisiológicas pela UEL. Mestre em Patologia Experimental pela UEL. Bacharel em Fisioterapia pela Unoeste.

Publicado
2022-08-31
Seção
Ciências da Saúde