INGESTÃO DE SAL E DOENÇAS ASSOCIADAS

  • Lorrana Eller Lopes Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Lorena Eller Lopes Acadêmico do Curso de Medicina-FAMETRO
  • Gabriela Albuquerque Fortes Maggi Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Karoline Silva dos Santos Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Leonardo Corrêa Miranda Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Elberth Henrique Miranda Teixeira Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Samara Andréa da Costa Fonseca Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Isabella Margarida da Silva Acadêmico do Curso de Medicina-FAMETRO
  • Angela Santos Veras de Souza Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Gebes Vanderlei Parente Santos Acadêmico do Curso de Medicina-UFAM
  • Ozanildo Vilaça do Nascimento Universidade Federal do Amazonas/ Faculdade de Educação Física e Fisioterapia

Abstract

A partir do momento que nossos ancestrais tiveram a necessidade de utilizar o sal na conservação dos alimentos  esse mineral firmou-se com o papel de  importância em vários campos da sociedade.  Com a maior frequência de manipulações e modificações  dos alimentos que se tonou realidade a partir do  século 19 houve um aumento significante no  consumo do sal,  levando a uma  sobrecarga  nos sistemas fisiológicos envolvidos na sua excreção, como  consequência, houve um  aumento expressivo  da pressão arterial  e no  risco de doenças cardiovasculares entre os consumidores. Uma  das  intervenções no sentido de amenizar o crescente desenvolvimento   destas  doenças seria a redução  do  consumo excessiva deste mineral. Neste contexto, será feita uma na revisão narrativa sobre algumas evidências e   controvérsias   sobre o papel do consumo   de sal de cozinha na  modificação  da pressão arterial o que pode contribuir para  os riscos  do desenvolvimento de doenças  cardiovasculares.

Published
2025-10-14
Section
Ciências da Saúde